...souberam bem estes dois dias por terras de Moura! É sempre bom respirar a poesia no ar, em cada canto e em cada rua estreita dessa vila, e o encanto do falar das gentes da raia.
...na memória, os olivais da Herdade dos Machados a perder de vista, a paisagem do alto da Atalaia Magra, a pega-azul, o reflexo do azul do céu no rio Ardila, e como não podia deixar de ser o bom vinho da terra.
No roteiro gastronómico, a Adega Velha em Mourão, com as suas talhas típicas, os bancos corridos e a arte da nossa cozinheira anfitriã. No prato três notas muito agradáveis: o cozido de grão, a feijoada e a sopa da panela, bem regados com o vinho da Granja e o divino pão alentejano. Para adoçar o gosto, o manjar e a encharcada acompanhados de um café e dois dedos de conversa.
Na volta, o desejo de voltar tão depressa quanto possível...mesmo que seja em trabalho! Sexta-feira espera-nos um saltinho a Pax Julia.
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