12/11/2008

...berrante mais berrante não há

...foi mesmo tom mais berrante que encontrei, mas dada a quadra que se respira nas ruas, o vermelho parece uma cor politicamente aceitável, ainda que à primeira e última olhadela, seja um pouco ou nada...cheap & tacky!

...para o próximo fim de semana, se areia não fugir da ampulheta, espero redigir a minha proposta reivindicativo para o BPN (Banco do Pai Natal). Ele que não espere comentários simpáticos da minha parte e da parte dos 120 mil professores que estiveram no passado fim-de-semana aqui na kapital! Vai ter luta. E bem se pode escudar por detrás dos argumentos monocórdicos do Governador do Banco de Portugal, porque tal como os dignitários do nosso Parlamento, eu não me importo de estar acordado até às três da manhã, para ouvir o rosário de desculpas mal amanhadas. O ano passado, fui benevolente. Este ano, vou actuar como o Paulo Bento. Não dá o litro? não quer jogar pela lateral? fica no ginásio e pode ir tomar banho mais cedo. Agora é assim , e os reitores incompetentes e mau gestores que não sabem que 2 euros dá para comprar o papel higiénico, pagar a conta da luz, e contratar um docente sem experiência em substituição de um doutorado com provas dadas, é despedido. Agora é assim. E se começar a levantar muita poeira, faz-se como na Madeira, lança-se uma Portaria e leva coma classificação "Mau de mais". Mas quem tem razão é mesmo o sr. Procurador não sei de quem, já não acredito em prazos e nem gosto de ser filmado mesmo quando estou a "brincar" com os meus adjuntos. No final, mesmo antes dos Reis Magos verem os seus camelos agrilhoados pela EMEL por estacionamento abusivo, espero que o Menino me traga o Magalhães que tanto anseio e por fim serei feliz como os aposentados da função pública que passam a descontar 14 meses para a ADSE, tal como um dia o nosso ministro das Finanças - esse verdadeiro profeta do infortúnio - profetizou que "a situação seria corrigida".


E não é que o berrante nos fica bem a todos?


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