15/08/2009

...no tempo em que não havia túlipas

…ainda não chegou a primavera para cobrir os campos de com um manto de túlipas, mas ainda assim, existe uma flor que desabrocha do longo sono e iluminam com uma paleta de tom albo luzidio , os campos verdejantes que o sol aquece nestas terras que a rainha santa quis erguer nas margens do anfiteatro banhado pelo rio.

São rosas senhora! são rosas que o vento suão trouxe das cálidas paragens de outra cidade banhada pelo rio, que a saudade canta por entre as ruas e ruelas de branco calcáreo. São notas de ansiedade por ver uma flor nascer, e pela despedida que o entardecer nos faz relembrar.

4 comentários:

Nasci Maria disse...

Para além da bela foto tenho a dizer-te que me sinto muito lisonjeada por a esta distância termos cativado e mantido esta "amizade". Outras oportunidades surgirão certamente para que possamos conhecer e discutir ao vivo uma série de coisas que ambos gostamos.
Obrigada por este início de dia peculiar mas muito giro :)

Sofia Carvalho disse...

Queria escrever no post debaixo, mas por qualquer razão não consegui;)

Achei gira a ideia que tiveste em por o teu moleskine, Também tenho um, álias se reparares na primeira foto q tenho "pela estrada fora" o meu está no tablier...
gostei da ideia de o fotografareséstá de génio:)

O ovo estrelado disse...

(...)cesse tudo o que a musa antiga canta", como diria o outro, este moleskine não é o meu!!...a minha letra é uma mistura de impressionismo com cubismo em forma de letras, mas com o devido caos de ideias organizadas com desenhos à mistura! uma espécie de anagrama que só eu pareço conseguir deslindar!!

passe a correcção dos factos!

Sofia Carvalho disse...

Deixa lá, nunca poderia fotografar o meu, porque a minha letraé um pouco assustadora, acho q a faço dessa forma para ficar ilegível(não vá o diabo tece-las).LOL