02/10/2009

...e pur si muove

...ontem quando escrevi H2O não esperava que o dia seguinte fosse um autêntico balde de agua fria. como se não bastasse andar a devorar livros nos transportes públicos para sobrar mais qualquer coisa ao final do mês, que não as horas que perco a sentir o vento no olhar, há sempre uma farpa para me atormentar. Quando não é aquela conta que cai do céu inesperada decorrente da falta de fiabilidade da tecnologia alemã [a minha adorada carrinha as usual!], agora foi o júnior que decidiu que arremessar pedras de forma aleatória, é um bom passatempo...a dona da viatura é que provavelmente não deve ter achado grande piada, a tamanha empresa cientifica.
Felizmente, conseguimos descobrir o paradeiro da desafortunada vítima do da aceleração da gravidade. Eu não tive a mesma sorte da maçã que mudou o mundo, não tanto pelo eventual custo para os cofres familiares, mas sim pelo facto de ainda não ter entendido a finalidade do acto em si!

A caminho de casa enquanto desflorava mais umas páginas do "World Without and End", também eu não via o fim da história, nem mesmo o como principiar a necessária conversa correctória.
Talvez tenham sido os últimos passos cabeço acima, que me fizeram transpirar toda a raiva e frustração acumulada ao longo do dia. Foram necessárias meia dúzia de palavras [do outro lado o silêncio, escondia um brilho nos olhos]...noutros tempos!!....


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